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segunda-feira, 7 de abril de 2014

Video final

Veja o vídeo final:

http://youtu.be/PlrUUd_q4Ik

O desporto combate a dor crónica



O conhecimento empírico desta situação em que o desportista é incapaz de detetar "a quente" a sua dor, explica-se por mecanismos neurobiológicos conhecidos. A prática de exercício físico leva à libertação de neurotransmissores da família dos opióides (as endorfinas). Além de promoverem uma sensação de prazer, as endorfinas inibem a transmissão nervosa de sinais de dor. Os níveis de endorfinas em circulação podem manter-se elevados até 72 horas após a prática de exercício físico, explicando situações em que o desportista só é capaz de reportar a existência de lesão, ou aferir a sua magnitude, algum tempo após a prática da atividade desportiva.

Por outro lado, e no contexto das sociedades modernas cada vez mais afetadas pela dor crónica, importa analisar a interação entre exercício físico e dor crónica. Considera-se que a dor crónica é aquela que persiste além de três meses após a extinção da causa que lhe deu origem. A dor crónica afeta cada vez mais pessoas nas sociedades modernas devido a múltiplos fatores. O envelhecimento da população mas também o sedentarismo são frequentemente apontados como causas do aumento da prevalência de dor crónica.

Está demonstrado que a prática de atividade física regular é benéfica no contexto do controlo da dor crónica. Estudos realizados em modelos animais, mostraram que o aumento da atividade física leva à libertação de neurotransmissores (opióides e monoaminas) que bloqueiam a transmissão da dor. Sabe-se que estes neurotransmissores podem ter uma dupla ação. Os opióides e as monoaminas inibem a transmissão da dor e as monoaminas podem contribuir para melhorar o estado depressivo. Estudos efetuados em doentes com dor crónica, comprovam os resultados obtidos em modelos animais, mostrando que há claro benefício na implementação de atividade física ajustada à situação de cada doente.




Para além do controlo da dor, a atividade física pode ajudar a prevenir atrofia muscular e degeneração articular, que exacerbam alguns tipos de dor (ex. dor osteoarticular).



in: http://saude.pt.msn.com/vidasaudavel/emforma/item/3633-adoreoexerciciofisico
Opióides no tratamento da dor crônica:




Causas da adição O uso de drogas que causam dependência pode evoluir do uso social controlado para o uso compulsivo recorrente. Essa transição para a dependência resulta de vulnerabilidades genéticas e de fatores biográficos e psicossociais, combinados à plasticidade farmacologicamente induzida pela própria droga em circuitos cerebrais. As drogas podem afetar o circuito normal de aprendizagem para criar a patologia da dependência, evidenciado pela ativação aumentada dos circuitos de recompensa em resposta à droga, promovendo uma intensa fissura por ela. A compreensão dos mecanismos fisiológicos da neuroplasticidade duradoura auxilia o entendimento dos efeitos das drogas de abuso. Sabe-se que a administração da maioria dessas drogas aumenta a transmissão de dopamina nos gânglios da base, o que é essencial para reforçar o comportamento, e assim, promover a dependência.


Os opióides são analgésicos de benefício definido para atenuação de dores agudas. Além disso, induzem um estado de bem estar, por meio da liberação de dopamina. O tratamento com opiáceos é variável e dependente de idade, sexo, estado físico e emocional.O uso prolongado desses analgésicos pode levar ao surgimento de dependência e tolerância.
 - See more at: http://cienciasecognicao.org/neuroemdebate/?p=446#sthash.VStLBylW.dpuf
O que é a Dor



consulta http://www.dor.biochemistry-imm.org/index.php

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Parto da Dafnia em directo!!!!

Hoje, os alunos seguiram em directo a um parto da Dafnia... o resultado final a Dafnia e a Dafniazinha ao pé da mamã...


quarta-feira, 30 de março de 2011

Encontro com Nuno Miguel Osório


No dia 23 de Março, as turmas dos Cursos Técnico de Análise Laboratorial e do Técnico de Processamento e Controlo Alimentar assistiram à Palestra " Microbiologia e Infecção". A palestra foi proferida pelo Doutor Nuno Osório. É doutorado em Ciências da Saúde e realizou investigação em diversos laboratórios de renome em Portugal e no estrangeiro. Em 2010, recebeu o prémio "Jovem Investigador" da Sociedade Portuguesa de Microbiologia. É actualmente Professor Convidado da Escola de Ciências da Saúde da Universidade do Minho e Investigador de Pós-doutoramento do Instituto de Investigação em Ciências da Vida e da Saúde - ICVS. Os alunos acolheram de forma entusiasmante esta palestra e aprofudaram os conceitos de microbiologia.

Identificação dos orgãos internos da Dafnia Magna

O ser vivo a testar escolhido foi a Daphnia magna porque o seu ritmo cardíaco é afectado por “drogas” (devido à sua elevada sensibilidade a uma grande variedade de tóxicos). Este organismo possui respostas biológicas semelhantes às humanas e, dado ser perfeitamente transparente, os seus órgãos internos foram visíveis ao microscópio, podendo observar-se facilmente o seu batimento cardíaco.